Literalidade Bíblica Correta

RESUMO DE UMA LITERALIDADE BÍBLICA HERMENEUTICAMENTE CORRETA:

1º)            POSSUIR O PLANO DE OBRA: Que alguém ou alguma comunidade cristã tenha o Plano de Obra do Edifício Igreja. Nenhum homem individualmente, nenhuma visão particular e nenhuma comunidade independente ou organizada legalmente pode pretender ter esse plano em suas mãos. A Visão Cristã Apostólica Bíblica para nada contaminada e em nada compromissada com os homens e os interesses humanos oferece hoje a única âncora para descobrir o Plano; para que demonstrado pela Bíblia os que não são soberbos para encontrar tropeço na Rocha e os que não a rejeitam por completo, fazendo-se susceptíveis de serem feitos pó pela rocha esmagando-os e não se envergonham dela parem para ver, ouvir e examinar este Plano encontrado no lamaçal do dilúvio babilônico que atacou á igreja, Coluna e Baluarte da Verdade. O processo em tempos de normalidade é primeiramente “ver” para depois ouvir (1Jo 1.1-3). Já em tempos de anormalidade da igreja é primeiramente ouvir ao Espírito para poder depois ver (Ap. 1. 10-12). Porque somos humanos, não ostentamos nem detenhamos ser possuidores absolutos da Verdade, mas sim convidamos à reflexão, ouvindo o que o Espírito está falando hoje. 
 
2º)            MANTER-SE NA POSIÇÃO CORRETA DA UNIDADE DO ESPÍRITO LOCALMENTE: Uma igreja que permanece no terreno da unidade na cidade, como a de Éfeso, ainda quando seja deficiente no amor e nas primeiras obras, pode igualmente julgar aos que se dizem apóstolos e não são, senão sinagogas de Satanás. Mas uma igreja dividida na cidade não tem essa capacidade de percepção espiritual e nem autoridade sobre os falsos; por isso mesmo estes avançam. Antes, quando a igreja ainda era normal, nenhuma igreja local se atrevia a julgar e condenar a ninguém, senão pela direção dos apóstolos. A de Éfeso no Apocalipse já estava degradada embora permanecendo no terreno correto, os limites da cidade, como dever cristão de estar sujeita ao Governo humano instituído por Deus. A igreja adequada não julgava doutrinas diferentes senão aos falsos ensinadores, neste caso, falsos apóstolos que procuravam judaizar. Nenhum líder denominacional, mestre, profeta ou apóstolo da cidade tem autoridade para julgar a verdade dos outros nela, se não permanecer na base da unidade localmente, e ai, seu ataque nunca será contra os irmãos senão contra os falsos. Doutrina ou teologia que fere aos genuínos irmãos que amam e buscam a unidade, não é de Deus, porque “ninguém maltrata o seu próprio corpo”.

3º)        O CONTEXTO ESSENCIAL: Sob a visão do PLANO DE OBRA da edificação eterna de Deus, e na posição certa do Edifício Igreja, parte do Plano Eterno de Deus, a interpretação bíblica estará indefectivelmente interligada entre os Doze Apóstolos, a Doutrina dos Apóstolos bíblica, os cinco ministérios de Efésios 4. 11 imprescindíveis na execução do Plano de Obra no destaque das diferentes funções: os genuínos Apóstolos continuadores da Obra os peritos arquitetos; os Mestres Bíblicos sendo os hermeneutas; os Evangelistas os que saem a procura dos materiais; os Profetas advertindo e vigiando pela Obra dia e noite, e os Pastores administrando materiais e trabalhadores. Mas, nessa teimosia por manter o império denominacional e doutrinal partidarista, e o poder temporal dos pastores como únicos ou principais líderes da Igreja, os ministérios não podem fluir e a Igreja seguirá deforme. É a Igreja a coluna e baluarte da Verdade e não indivíduos nem muito menos ideologias e doutrinas individuais e particulares, e até divisas do Corpo de Cristo. 

4º)        O CONTEXTO HERMENÊUTICO: A Literalidade das Escrituras Sagradas não pode existir fora destes três e quatro parâmetros, porque sendo assim ela sempre estará a serviço da parte e até mesmo usada desde a parte e não desde o TODO. 

5º)        O CONTEXTO ESCATOLÓGICO: Sendo hoje o tempo final da Igreja na Terra em que ela habita no meio de múltiplas denominações e divisões, e sofre a separação por doutrinas e poder mais grave que nunca antes, só uma visão genuinamente cristã apostólica, bíblica, hermenêutica, contextual e atualizada pode administrar a graça de Deus para o bem de toda a igreja e satisfação plena da Cabeça, Jesus Cristo. Se alguém puder demonstrar que desde posições partidaristas históricas já enraizadas Cabeça e Corpo são dignificados e honrados, e o mundo vai crer no Senhor, desatando-se a maior conversão de pecadores de todos os tempos e o aperfeiçoamento completo da igreja do Arrebatamento, pois, admitir-se-á que o Plano que portamos não seja legítimo; senão, ouçam ao Espírito hoje...  

Também se pode usar o exemplo de um avião que cai no mar, com a sua caixa preta no fundo dele. Seria o maior engano, a maior sacanagem que cada um tente desenhar a queda e a recuperação de uma igreja sinistrada no tempo, sem poder afirmar que tem em suas mãos a caixa preta e que expertos a desvelem.

Hoje a defesa doutrinal é a máscara, não a real causa das divisões. A mais verdadeira motivação para as divisões como sendo em defesa da fé cristã evangélica é o desejo desenfreado de PODER. Eles sabem que a genuína visão cristã apostólica é contra em absoluta do estrelismo, o individualismo e a hierarquia, e que ela se baseia completa e constantemente na mancomunidade ministerial e a igualdade em tudo, descartando completamente a hierarquia denominacional e os poderes temporais por sobre o poder de Deus. Convém-lhes as “suas igrejas” e não a de Cristo, Coluna e Baluarte da Verdade, e para mantê-las, como máximo, aceitam a diversidade, mas são intolerantes do mesmo jeito.

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